Foi com Mieke Oldenburg, uma holandesa que se considera eterna apaixonada pelas artes visuais, que estudantes, docentes e o CTA da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da UniLúrio, juntaram-se nesta sexta-feira, 17 de Agosto, para reviver o passado e o presente do visual moçambicano e seus autores.
Ao certo, foi uma final da manhã em que a integrante da Associação Kulunguana, Associação para o Desenvolvimento Cultural, sedeada em Maputo e oficialmente criada em 23 de Maio 2006, trouxe vivências do povo moçambicano e partilhou uma experiência que considerou ser um passo no qual os estudantes da FAFP em particular, não devem deixar morrer.
“Maior parte dos autores das fotos aqui expostas já faleceu. O compromisso fica convosco, estudantes, não simplesmente para tirar fotos, mas, de olhar para o futuro como um legado que deve ser preservado hoje, para que futuras gerações possam se usufruir” – disse.
Ao certo, esta constituiu um reinício do semestre cultural – 2018, a nível do Campus Universitário de Marrere, para onde está em agenda um leque de movimentos culturais que passam de exibições cinematográficas, saraus culturais e palestras desta componente social.